Ao meu novo amor

Desculpe se estou sendo redundante mais uma vez, eu sei que não posso mais escrever coisas de amor, pensar coisas de amor e viver em meio a coisas de amor. Já acabou a minha cota há muito. Estou enjoativo e doce demais, como doce com açúcar além da medida. Mas, nem tudo que eu planejo dá certo. Perdoem-me mais uma vez, mas eu sou escravo de minha alma doente, daquelas em fase terminal de romantismo. Uma fase que não passa, que agoniza em meu peito cheio de ternura.

Descobri uma nova paixão recentemente, e o que eu posso dizer? O que se diz nesses momentos em que tudo parece ganhar um novo sabor, um novo tom, um retoque? São novos horizontes, novas apostas, novas esperaças entregues com delicadeza, de forma sutil… Uma forma nova de ganhar energia pra viver, um novo suspiro, uma nova pessoa para se passar a pensar em dias em que apenas consigo vagar…. Novo nome para rabiscar no caderno, novo amor para pensar antes de dormir, e poder acordar cheio de energia, por ter sonhado apenas com o seu rosto, nem que seja de um estranho qualquer, mas que me lembre seu nome em uma mínima fração de declaração de amor incosciente….

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