Eu nunca te fiz nada
nenhum ato nominal
que desprestigie tua vida,
coisa e tal
Não sei porque me cansas
as tuas miudezas humanas
retrógradas sem esperança
Mas convenhamos que tuas energias,
teus mantras negativos,
castigo que não merecemos
Por pouco ou menos, nunca é demais,
ademais, pedir que se retire,
pois não careço de companhia de má índole
Qualquer mera validade do teu ego
não me inibe, nem te enobrece,
antes da prece protetora,
fecho a porta para o que ainda não me fere