Raios de sol

Por onde andavas, o que sentias, meu anjo da guarda
de onde veio, que aguçou meu apreço de artista…
de onde surgiu essa tua mística nobreza, que encanta,
pulsa nas minhas veias tamanha alegria

Incendeia-me de sorrisos simples,
palavras amenas, que minha mente,
minha pobre mente entenda….

Este fogo não me queima,
não me machuca, não corrói…
Ao te ver, eu vou dizer que te adoro

E este teu colo, que me recebeu tão bem
aonde o levaste? Que minha arte precisava dele
que meu coração apertou por ele, aonde estavas?

Na insensatez do silêncio lhe procurei,
então, eis que voltas, como acaso do destino
E este teu olhar de menino, não perdeste?

Graças a Deus, por ele morri de preocupação!
Dê-me cá um abraço, sejam bem-vindos,
Meus dois raios de sol….

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Seja bem-vindo, amigo Teddy. Adoro-te.