Talvez a distância e o tempo tenham apagado da minha memória
as marcas da sua fisionomia, o que você aprecia e o que não gosta
Ah! o tempo tão cruel e ao mesmo tempo
tão gostoso de rever, seu sorriso
seu abraço amigo, seu carinho
Ah! tempo maldito que se arrasta
e que aos poucos mata tudo o que eu registrei
as falhas de memória não me deixam mentir
que já não te vejo o mesmo menino que há tempos eu vi
Hoje só restam frangmentos, clarões que a todo momento
eu vejo surgir: e nesses pedaços da história eu vejo
muito mais do que apenas uma história e sim uma glória
Porque mesmo que o tempo passe,
a mente falhe e eu não me recorde
serei feliz apenas por ter tido a sorte
de ter te conhecido
*Para Felipe Ferreira, Rio das Ostras, um grande amigo que o tempo separou através da distância, mas mesmo isso não foi suficiente para tirá-lo da minha vida.
Caara briigadãão
muiito liindo *–*
valeeu caara
pra seempre akii (L)
De nada garoto adoro muito você!
nossa! dessa vez me emocionei! cuidado com suas palavras! se não vc mata um do coração!! vc me trouxe pequenas, loucas, divertidas, tristes, doces, nossa!! momentos que eu passei com amigos que nunca eu quero esquecer! ah! que pena que não podemos voltar no tempo! temos q apenas viver com essas lembranças! alguns meus se foram! outros ainda nem vieram pra poder ir, mais sinto falta! outros deixaram a essência da amizade ir, se destruir… belas as suas palavras!!
Nossa digo eu Dierrisson, fico honrado em participar, mesmo que indiretamente da sua vida, fazendo você reviver bons momentos.
Abraço amigos.
q liindo coisiinha! *-*
peguei uma parte tá?! 😉
beeijo
tá bom carol…