Quando o poema acorda

Enquanto dorme o poema no meu peito,
enquanto respira um sonho tranquilo…
Feito por mim não foi ainda

Depois que despertar leve e suave,
o poema vai abrindo os olhos d’alma,
sereno e turvo, não sei qual palavra…

Escolha, acolha comigo cada verso,
recolha da cama o que vem amanhacendo!
É mais um dia que começa para uma nova estrofe

Com sorte a sensibilidade não tem nada de flor,
aflora em tudo, sendo um instante de vida nova
que vive enquanto o poema anterior já deitou
em todas as suas escolhas sintgmáticas
pra descansar eternamente…

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.