Deixa que eu deixo a deixa
dessas doideiras doloridas do amor.
Digo, demais, eu falo, eu sei
o desgaste do exagero desmedido
Dor não combina com o doce sorriso,
seu, meu e dos nossos doidos vícios
que buscam descaradamente confortos
eu e você, um no outro, sem contrato
Desespero, não, não me entrego…
Desacelero a ansiedade pelo seu afago,
que graça, de graça esse desejo
de te ver bem e me ver bem no seu olhar
Demasiadamente uma vontade de permitir
ser assim sem compromisso, sem amarras,
digo, sem cobrança, que desperto
decerto a espera do que você puder me dar,
doçura.