As nossas ideias escorrem entre os dedos
que de todo jeito manipulam instrumento que escreve
não precisa ser lápis, nem caneta, nem giz de cera na caixa
são simplesmente nossas mentes que borbulham
e ascendem para acender a fagulha dos nossos pensamentos
Aos iguais – em verso e prosa – sem poesia ou com –
– condem as rimas ou não! – somos todos parentes da ficção em algum momento.
Transmitimos o que nos chega n’alma – talvez na calma ou na agitação!
É o viés que temos,
pois pela sorte do mundo em que vivemos
podemos semear devoção,
àquilo que todos nós reverenciados, as palavras!
E a elas nós damos força
ao atingir rapaz ou moça
que nos lendo, emocionam-se,
cada um a seu modo
Companheiros, – traduzindo nossos sentidos –
sentiremo-nos imortais, perpétuos em nossos escritos,
estaremos sempre vivos para demonstrar que, por aquilo que acredito
– as palavras, meus amigos – os nossos gritos escritos de pacificação
são atemporais.
*Para a Academia IFFense de Letras
Lindo…rs São atemporais mesmo…
gostei muito disso
é um pouco do que é.