Estava no escritório,
o horário de trabalho acabou.
Peguei meu carro
e pra casa corri,
pensei em tomar um banho,
e para festa ir.
Mas ainda estava no carro,
um trânsito de stressar.
Estava louco para ir a ta festa,
e na cerveja me acabar.
Era mais uma dessas sextas,
daquelas de se animar,
mas estrageui meus planos,
quando em casa fui parar.
Na garagem coloquei o carro
e logo percebi, havia algo errado.
Mas só fui descobri quando a porta da frente abri.
Chocado fiquei quando olhei para sala e vi,
havia um corpo estirado ali,
ensagüentado estava,
e a cada passo que eu dava,
não entemdia mais nada.
Cheguei próximo ao corpo e percebi
que morto o cara estava.
Nunca tinha visto tal pessoa,
e logo de cara não consegui deduzir,
o que aquele cadáver fazia ali.
Foi um assassinato o que fizeram,
e colocaram o cara lá em casa,
eu só não sabia em que tudo aquilo daria.
Procurei alguém nos outros cômodos da casa,
mas nada,
voltei a sala para procurar algo que tivesse algum valor.
Achei um toca-fitas no paletó do cara,
mas a fita que colocaria dentro,
não fazia idéia de onde estava.
Vasculhei todos os cômodos
e cansado estava,
eu só queria curtir uma balada,
mas não consegui.
Depois disso tudo, cada vez mais atordoado eu me encontrava.
Pensei em desistir,
em fingir que tudo não passava de um pesadelo,
mas algo me fez pensar no carro que acabei de guiar.
Rapidamente para garagem em fui,
vasculhei o veículo e nada encontrava,
foi quando percebi,
que aquilo que procurava,
só poderia estar no porta-mala.
Abri rapidamente
e achei a fita,
coloquei no aparelho,
e ao ouvir algo eu aguardava.
De repente ouvi uma voz meio louca,
ele disse que gente inocente morria
no jogo que ele fazia.
Eu era um jogador de uma dessas etapas,
fiquei surpreso ao saber,
que se não passasse,
minha vida por ali acabava.
Havia em meu corpo um veneno,
e se caso eu perdesse,
ele seria desparado a qualquer momvento.
Para não morrer acabei cedendo ao jogo,
comecei a seguir as instruções daquele louco.
Ele dizia naquela voz nojenta
que o cara, na sala, não completou a missão,
e acabou agonizando no chão.
A pessoa disse que se eu quisesse viver,
tinha que pegar uma faca e o difunto cortar.
Fiquei chocado com aquilo,
mas não tinha outra opção,
era a minha vida que estava nas minhas mãos.
Fui para a cozinha
amolar o facão.
Enfiei bem no meio do coração
do cadáver atirado no chão.
Fui rasgando o seu corpo até achar um vidrinho,
o antídoto ali estava,
só tinha que pegar devagarzinho.
Agarrei aquele vidro
bem rapidinho,
curado estava,
o pesadelo acabava.
Achei outra fita no estômago do cara,
o maluco parabéns me dava pela fase completada.
Disse ainda:
Aguarde a segunda chamada,
sua missão não acaba aqui.
Tenho algo pendente ainda com você.
Vamos resolver isso numa segunda temporada.
*Baseado no filme “Jogos Mortais”